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sábado, novembro 23, 2024
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Prefeitura incorpora novos equipamentos para combate à dengue na capital

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  • Armadilhas de autodisseminação de larvicida têm o objetivo de eliminar as larvas do mosquito Aedes aegypti e não permitir que cheguem à fase adulta

São 20 mil armadilhas dessas na cidade. É uma tecnologia que já é utilizada em mais de 40 países. A Vigilância Sanitária testou o produto e essa metodologia por dois anos e, uma vez aprovada, a Prefeitura da Cidade de São Paulo deu início às instalações, nesta semana. Os agentes de saúde farão o monitoramento por um software e visitam as residências que estão com as armadilhas de 30 em 30 dias para monitorar e repor o produto.

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Com tecnologia e recursos inovadores, o equipamento é uma nova estratégia que se somará às demais do Plano Municipal de Enfrentamento da Dengue e Demais Arboviroses, como os equipamentos de nebulização veicular, visitas casa a casa, entre outras atividades específicas.

As instalações das armadilhas serão feitas pelas equipes das Unidades de Vigilância em Saúde (Uvis), da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), que participaram de uma capacitação em 16 de fevereiro e um treinamento prático nos dias 23 e 24 de março.

Inicialmente, os novos equipamentos serão instalados em distritos específicos da cidade com histórico de maior incidência de casos de dengue e distribuídos nas seis Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs), como Brasilândia, Jardim Ângela, Raposo Tavares, Sacomã, Itaquera e Santa Cecília. Na região do Jardim Ângela, cerca de 100 agentes atuaram na semana para a implantação das armadilhas.

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Os equipamentos serão montados para que as fêmeas do Aedes aegypti (responsáveis pela disseminação da doença), após contato com o larvicida das armadilhas, distribuam o produto em seus criadouros a fim de eliminar o mosquito ainda em estado larval, não permitindo que ele se desenvolva para sua fase adulta. O larvicida utilizado nas armadilhas não afeta a saúde humana nem dos animais domésticos e tem liberação da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em 2023, até o momento, foram realizadas 1.379.513 ações de prevenção ao mosquito Aedes aegypti na cidade de São Paulo. Ao todo, foram 327.852 visitas casa a casa (entre rotina e intensificação), além de 13.004 vistorias a imóveis especiais e pontos estratégicos, 1.006.666 ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, entre outras atividades específicas. Em 2022, foram realizadas cerca de 5 milhões de ações.

<<Com apoio de informações/fonte: Secretaria Especial de Comunicação – SECOM >>


 

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