- Em 2019 foi lançado o Movimento Recicla Sampa, recebendo apoio institucional da Prefeitura de São Paulo, com o intuito de ajudar os munícipes a mudarem seus hábitos na separação dos resíduos em suas residências: lixo comum e lixo reciclável.
Um dos principais desafios enfrentados pelos centros urbanos globalmente é a diminuição do volume de resíduos destinados a aterros sanitários, promovendo, simultaneamente, o crescimento da reutilização e reciclagem de materiais que ainda possuem potencial de reaproveitamento.
Essa meta converge com as exigências atuais de conservação dos recursos naturais, otimização do uso de matérias-primas e a busca por melhorias nas condições de vida em escala planetária.
Com esse objetivo, os distritos do Jaçanã e da Casa Verde já podem contar com a coleta de recicláveis porta a porta. Segundo a concessionária que presta serviço na região, a expansão do serviço acontecerá gradativamente e por setor até que 100% da região seja atendida com a seletiva.
Na primeira etapa, os moradores das áreas abrangidas receberão um trabalho de campo para conscientização e educação ambiental. Ao mesmo tempo, serão distribuídos folhetos informativos detalhando os horários da nova coleta e as diretrizes para a separação correta dos resíduos.
Os agentes ambientais passarão porta a porta em todas as localidades que ainda não possuem a coleta de recicláveis. Nesta primeira semana, farão a distribuição de folhetos e uma panfletagem com material ilustrativo sobre o que pode ou não ser descartado. Futuramente, será feito um reforço das orientações e o serviço será dividido em outras subprefeituras.
O folheto com as orientações apresentam informações sobre a frequência do serviço, ou seja, o dia em que o caminhão fará a coleta de determinada subprefeitura e o período (diurno, a partir das 7 horas, ou noturno, a partir das 19 horas). Assim que os horários estiverem ajustados ao roteiro do caminhão, as informações serão disponibilizadas aos moradores.
O que separar dos recicláveis
Os recicláveis são materiais que podem ser reaproveitados e reintegrados à cadeia produtiva, contribuindo para a criação de novos produtos. Essa prática reduz a quantidade de resíduos descartados e minimiza o impacto ambiental.
Dentre os principais resíduos recicláveis estão papel, papelão, plástico, vidro e alumínio. Têm reciclabilidade os seguintes itens: garrafas plásticas de bebidas, papelão, papel, latas de bebidas e conservas, garrafas de vidro, potes de margarina, iogurte, sacolas plásticas e papelão. Também podem ser descartados na coleta de recicláveis, embalagens de amaciante, detergentes e óleos.
Descarte correto dos resíduos
Os resíduos domiciliares devem ser separados em duas categorias: comuns e recicláveis. Materiais como papel, papelão, plástico, vidro e latinhas de alumínio podem ser reaproveitados, por isso precisam ser destinados a coleta de recicláveis. Já resíduos orgânicos (como restos de comida), lixo do banheiro, fraldas, bitucas de cigarro entre outros, devem ser direcionados a coleta comum.
É importante que o material seja descartado separado dos resíduos orgânicos e contaminantes, como restos de alimentos, fraldas e papéis sujos. Além disso, ele precisa estar limpo e seco, o que pode ser feito reaproveitando a água que lava as roupas ou enquanto o morador lava a louça.
Os recicláveis devem ser colocados em sacos transparentes, preenchendo até dois terços da sua capacidade, e amarrados com nós firmes, para evitar que o material espalhe-se durante a coleta.
Mais informações
A lista completa do que pode ou não ser reciclável pode ser encontrada no movimento Recicla Sampa – clique aqui No mesmo site há todas as orientações e observações.
Em caso de dúvidas sobre o novo serviço, os munícipes podem acessar o site Recicla Sampa ou entrar em contato pelos telefones 156 e 0800 770 1111
É uma iniciativa destinada a promover conscientização e educação ambiental junto à população do município de São Paulo. Apoiada pelas concessionárias responsáveis pela coleta, transporte e destinação adequada de resíduos domiciliares, materiais recicláveis e resíduos dos serviços de saúde
<<Com apoio de informações/fonte: Ricardo Viveiros ﹠ Associados — Oficina de Comunicação / Larissa Souza >>
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