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Torça pela seleção brasileira na Copa, mas saiba os cuidados com as comemorações

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  • Distância mínima de dois metros da fiação elétrica tem que ser respeitada;
    * Na comemoração de um gol, torcedores com bandeiras de mastros devem evitar o contato com a rede elétrica.

No domingo (20/11/2022) tem o início da Copa do Mundo de Futebol, no Catar. E os torcedores enfeitam as ruas por toda a cidade. A Enel Distribuição São Paulo formulou algumas dicas para alertar a população quanto ao risco de acidentes na rede elétrica que podem ser causados por materiais comemorativos durante os jogos.

“Um risco muito comum de choque elétrico é o de arremessar objetos sobre os fios, utilizando a fiação como sustentação de enfeites. Neste caso a orientação é de não utilizar a rede elétrica e/ou os postes para qualquer tipo de sustentação, evitando assim o risco de acidentes elétricos”, explica Marcelo Gomes, responsável pela área de segurança da Enel Distribuição São Paulo.

O executivo lembra que outra dúvida comum entre os torcedores é se os postes, por exemplo, podem ser pintados. Gomes responde que “deve ser evitado este tipo de ação, porque existe o risco de aproximação da pessoa que está executando a pintura com a rede elétrica, onde além do risco de choque elétrico, também há possibilidade de queda”, completa.

Pessoas que moram em sobrados com sacadas próximas aos fios da rede elétrica devem evitar colocar bandeiras nas grades. Isso porque uma aproximação indevida entre o objeto e a rede elétrica pode gerar curto-circuito e um possível acidente.

No momento de comemorar o gol, a distribuidora também recomenda cuidados para que torcedores que estiverem segurando bandeiras com mastro não promovam contato do acessório com a fiação aérea. Importante ressaltar que os mastros das bandeiras devem ser sempre de tubo plástico ou madeira, nunca utilizar metal.

Fogos, confetes e serpentinas

Outro item comum em comemorações durante a Copa são os fogos de artifício. Quando isso é feito próximo à rede, os resultados podem ser falta de energia e até incêndios.  Por isso, na hora de comemorar com fogos de artifício ou rojão, o ideal é fazê-lo longe da rede elétrica.

E mais: confetes e serpentinas devem ser usados longe dos cabos de energia elétrica. “Esses itens presos à rede elétrica e depois molhados por uma chuva podem possibilitar a passagem de corrente elétrica e causar curto-circuito, como se um fio estivesse encostado no outro”, detalha Gomes. Nesse caso, o risco é que uma região tenha sua eletricidade desligada para que a equipe da distribuidora realize os devidos reparos.

Se o torcedor for utilizar peças em tecido, o recomendado é estendê-las em locais protegidos da chuva e do sereno. A umidade as deixa mais pesadas, aumentado o risco de se soltarem e tocarem na rede elétrica, podendo até romper fios energizados e atingir alguém. A distribuidora reforça a orientação de não utilizar a rede elétrica para colocar qualquer tipo de material ou tecido.

Em caso de acidente:

  • O local deve ser isolado para que não haja a aproximação de pessoas;
  • Não se deve retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios da rede elétrica até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada para, assim, manter a segurança e a integridade física dos presentes;
  •  Jamais tocar em fios partidos;
  • Acionar: Corpo de Bombeiros no número 193 e a Enel pelo número 0800 7272 196.

Para comunicar qualquer ocorrência com a fiação elétrica, o cliente pode entrar em contato com a EnelDistribuição São Paulo pela Agência Virtual (clique aqui), do aplicativo Enel SP, que pode ser baixado gratuitamente pelo iOS (clique aqui) e Android (clique aqui); pelas redes sociais – Facebook (clique aqui) e Twitter (@enelclientesbr) ou ainda pela Central de Atendimento (0800 7272 196).


A Enel Distribuição São Paulo é uma empresa da multinacional italiana de energia Enel. A companhia é a segunda maior distribuidora do país, atendendo 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital paulista.


<Com apoio de informações/fonte: Approach Comunicação / João Godoy  >>

 

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